
BEBÉ DE CANIDELO É EXEMPLO QUE AINDA EXISTEM MILAGRES
Há horas que são fatídicas e as 13h, do dia 23 de janeiro, nunca mais será apagada da memória da família do pequeno Salvador Pacheco.
Curiosa e muito dinâmica, esta criança, de apenas dois anos e residente em Canidelo, aproveitou a desatenção, por breves segundos, de um familiar e aproximou-se de uma piscina. Um gesto que originou o seu próprio desequilíbrio para dentro da água, acabando por ser encontrado a flutuar de barriga para baixo.
Hoje, aqueles segundos pareceram horas, mas foi a rápida eficiência da família que, com a ajuda telefónica do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), conseguiu realizar as primeiras manobras de reanimação.
Notícia na integra na edição impressa nº 1086