CÂMARA NÃO RECUA NA DECISÃO
Apesar das ameaças do grupo Gestão Capital em recorrer da decisão de quebra de contrato por parte da câmara de Gaia, o presidente Eduardo Vítor Rodrigues deu a garantia, na reunião pública de segunda-feira, que o espaço do antigo parque de campismo da Madalena irá ser de “domínio público e para fins ambientais”.
Tal como O Gaiense noticiou na última edição, o Centro Tecnológico que para ali estava previsto vai dar lugar ao futuro Ecoparque do Atlântico.
Espaço público Sem nunca discordar que o Gaia Infinity HUB seria um “projeto aliciante” e que não o poderia deixar “fugir para outro concelho”, o autarca salientou que a alternativa só começou a ser pensada após se “ter verificado o incumprimento das tranches do pagamento” por parte dos compradores.
Acrescentou ainda que os responsáveis do Grupo Gestão Capital, após a compra da parcela, solicitaram à câmara de Gaia a alteração da capacidade construtiva de 0,8 para 1,2. “Uma ‘jigajoga’ que a câmara não aceitou logo de imediato”, justificou Eduardo Vítor Rodrigues perante as acusações dos promotores luso-brasileiros.
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