CÉSAR RODRIGUES PEDE PAVILHÃO NA ESCOLA JÚLIO DINIS

A União de Freguesias de Grijó e Sermonde acolheu o 4.º ciclo de Presidências Abertas. A tarde começou em Grijó, na EB1/JI de Murraceses, uma escola requalificada pelo Município que conta hoje com mais de 120 alunos. Dos responsáveis ficou o pedido da colocação de relvado para substituir o atual piso do campo de jogos, bem como da instalação de uma rede para proteger parte do recreio, preocupações escutadas pelo presidente da Câmara Municipal, que assegurou resposta para breve.

Seguiu-se uma visita à Escola Básica de Corveiros, onde foi apresentado o plano de reabilitação que o Município pretende levar a cabo, que inclui a construção de um novo edifício, com quatro salas, cantina e salas de apoio. O executivo esteve, ainda, na EB 2/3 Júlio Dinis, onde foi pedida a construção de um pavilhão, a ampliação dos balneários e de um novo piso para o campo de jogos.

Ainda em Grijó, o presidente da União de Freguesias, César Rodrigues, deu a conhecer a vontade de criar, na Casa Teixeira, uma biblioteca e espaço de convívio intergeracional, com pista de skate no exterior e outros equipamentos para os jovens. Um projeto que implicará a reabilitação do edifício, que o executivo de Eduardo Vítor Rodrigues irá analisar.

Por fim, a Presidência Aberta seguiu para Sermonde, tendo César Rodrigues alertado para a necessidade de requalificação da casa mortuária, do edifício da junta e da igreja paroquial.

A iniciativa terminou, como habitualmente, com a sessão da noite. César Rodrigues começou por agradecer a presença da população e de instituições locais, assim como o tempo despendido pelo executivo nas visitas feitas ao longo do dia e salientou, ainda, a importância destas iniciativas de proximidade.

Os principais anseios da população provaram ser a falta de profissionais da área da saúde; a necessidade de recuperação da rede viária; o serviço de metrobus; o saneamento básico; a importância da implementação de respostas sociais para adultos portadores de deficiência e a preservação do património imaterial da cidade.

Eduardo Vítor Rodrigues, por seu turno, garantiu que a autarquia está atenta e frisou que o executivo "não tem a presunção de ser o dono da verdade, mas tem a presunção de fazer o melhor possível, da forma mais séria possível”. 

Tal como nas restantes freguesias, também o processo de descentralização foi tema central da noite, tendo levantado várias questões por parte da comunidade educativa. Eduardo Vítor Rodrigues terminou assegurando que "esta não será a última Presidência Aberta, pois estes momentos são uma importante oportunidade de o executivo fazer um ponto de situação, não só junto da população, como a si próprio”.