CHAMAS NÃO PARARAM APOIO SOCIAL
O cheiro intenso deixado pelo incêndio da madrugada de 12 de agosto ainda está impregnado no armazém da delegação da Cruz Vermelha Portuguesa de Vila Nova de Gaia, na Rua General Torres. Arderam as doações de vestuário, calçado, livros, móveis e o arquivo morto - entre 1996 e 2016 - que estavam na cave do número 600, cujos portões abertos fazem parar por breves segundos os transeuntes. Muito mais tempo se detêm por ali aqueles que ajudam na fase de remoção do material ardido, num processo de limpeza que se estendeu até esta quinta-feira de manhã. ‘Escaparam’ bens técnicos, como camas articuladas, que foram armazenadas pelos Bombeiros de Coimbrões, que estiveram no local a par do Batalhão de Sapadores Bombeiros de Gaia.
Leia a reportagem completa e saiba como ajudar a delegação da Cruz Vermelha Portuguesa em VN Gaia, na edição impressa nº1061, já nas bancas.