GAIENSE TIAGO BRAGA RECONDUZIDO NA PRESIDÊNCIA DO METRO DO PORTO
A Assembleia Geral do Metro do Porto, SA, reunida esta manhã, aprovou a recondução do Conselho de Administração da empresa para o triénio 2022-2024. A equipa formada por Tiago Braga (presidente), Pedro Azeredo Lopes (administrador-executivo), Lúcia Leão (administradora-executiva), Cristina Pimentel (administradora), Marco Martins (administrador) e Silva Tiago (administrador) viu igualmente serem aprovadas as contas relativas ao exercício de 2021. Note-se que Tiago Braga é também presidente da Assembleia de Freguesia de Mafamude e Vilar do Paraíso.
O ano passado foi, recorde-se, ainda muito marcado pela pandemia, com tudo o que ela representou em termos de adversidades e desafios de várias ordens. Não obstante este contexto duro, o Metro do Porto superou as dificuldades e alcançou um alto desempenho quantitativo e qualitativo.
Tiago Braga, presidente da Metro do Porto, assinalou perante os acionistas presentes na Assembleia Geral que um projeto, obra sempre em desenvolvimento como é a Metro do Porto, "é um elemento já indissociável da região, que a torna mais coesa, competitiva e sustentável".
Atingimos em 2021 marcos muito significativos para a estratégia da empresa”, acrescentou.
Os níveis de procura conheceram, no exercício, um aumento de 5,9% face ao ano anterior. Também a taxa de ocupação subiu, registando um crescimento de 0,98 pontos percentuais em relação a 2020 e, na mesma linha, as receitas da exploração cresceram 5,5%.
O ano passado foi, além disto, um ano que ficou para a história da empresa pelo avanço de diversos projetos. Destaque para o início da construção da Linha Rosa, no Porto, entre a Praça da Liberdade e a Casa da Música, e da extensão da Linha Amarela, em Vila Nova de Gaia, entre Santo Ovídio e Vila d’Este.
Foram ainda contratados os projetistas da Linha Rubi (Casa da Música-Santo Ovídio) e da nova ponte sobre o Douro, que será construída precisamente no âmbito desta linha. De igual modo, fez-se a adjudicação da conceção/construção da Linha BRT da Boavista. As obras da Linha Rubi e do BRT fazem da Metro do Porto a única empresa do sector empresarial do Estado com dois projetos inseridos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), representando financiamento integral para um investimento global de 365 milhões de euros.
A expansão da rede de Metro está, por isso, garantida e de forma totalmente sustentável. Fica mais uma vez bem patente o contributo do Metro do Porto para as metas de descarbonização e neutralidade carbónica da região e do país.