ARBITRAGEM DEBAIXO DE FOGO
O Candal perdeu por uma bola a zero na deslocação ao terreno do Oliveira do Douro. Contudo, os responsáveis do clube candalense não poupam nas críticas ao árbitro do jogo, Tiago Sá. “Houve uma série de lances duvidosos, de uma arbitragem que se percebeu ao que ia e que teve influência direta no resultado da partida”, disse Tozé Madureira, treinador do Candal. O clube queixa-se de o golo oliveirense ter sido marcado em fora de jogo, mas há outros lances em destaque. “Quanto ao golo, não posso dizer se há ou não irregularidade, pois estava longe. Mas há um lance em que o nosso avançado vai isolado para a baliza, é abalroado e o jogador adversário não é expulso. E há uma grande penalidade evidente que só o árbitro não quis marcar”, atesta Tozé Madureira. Quanto ao jogo, o técnico afirma que “foi equilibrado, mas após o golo, o Candal foi a única equipa à procura do golo”, referindo ainda que o resultado “foi injusto, por tudo o que aconteceu”. Amanhã, às 15h, o Candal recebe o Padroense. Pedro, Antunes e Cristiano, expulsos no dérbi com o Oliveira do Douro, e o guarda-redes Miguel, lesionado, não estão à disposição do treinador.