DA ACADEMIA PARA INSPIRAR O PÚBLICO
“Estou a trabalhar as imagens no limite daquilo que pode ser legível”, resume Filipe Rodrigues acerca das suas obras expostas no Convento Corpus Christi, em Gaia. Na mostra “Subjetividade e Transnarratividade”, até 21 de maio, os visitantes podem explorar o íntimo do artista gaiense, nascido em 1978, que recorre a representações do seu círculo próximo e familiar para criar arte, nos cinco eixos da pintura.
O processo criativo de Filipe Rodrigues demora “meses”, o que contrasta com a execução “muito rápida” dada a frescura das tintas e o processo utilizado. Um erro significa recomeçar. “Tem de ser uma ação contínua, sem interrupções”, daí as poucas camadas utilizadas, como conta Filipe Rodrigues.
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