
RELÓGIOS E INVESTIMENTO ISRAELITA CONTINUARAM A SER OS TEMAS
O empresário Paulo Malafaia, arguido no processo Babel, explicou esta semana em tribunal que a oferta de relógios ao ex-vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, igualmente arguido, “foi apenas uma cortesia”.
Segundo o Ministério Público (MP), os empresários Elad Dror e Paulo Malafaia “combinaram entre si desenvolverem projetos imobiliários na cidade de Gaia - Skyline/Centro Cultural e de Congressos, Riverside e Hotel Azul, contando com o alegado favorecimento por parte de Patrocínio Azevedo que receberia, em troca, dinheiro e relógios”.