"UMA CÂMARA FALIDA É UMA CÂMARA FALHADA"

Como correu o primeiro trimestre? Dentro dos objetivos propostos?

Do ponto de vista financeiro, o primeiro trimestre foi marcado por duas coisas. Primeiro, pelos impactos da descentralização. Somos um dos poucos municípios do país que está, neste momento, a cumprir os rácios de funcionários nas escolas e isso tem custos para além daquilo que o Governo nos transfere.

Depois, foi marcado pela necessidade do reforço de uma série de componentes de apoio social, seja o apoio ao arrendamento ou o Gaia Cuidador. Ou seja, sentimos aqui uma pressão fruto do contexto social que se está a viver. Mas, de resto, foi em linha com aquilo que tem acontecido para manter o tripé virtuoso: investimento, apoio social e contas certas.

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