"UMA MANCHA QUE ME PREJUDICA MAS TAMBÉM PREJUDICARÁ A JUSTIÇA"
Uma denúncia anónima, em 2017, deu origem a um processo aberto pelo Ministério Público que conduziu agora ao julgamento de Eduardo Vítor Rodrigues e da sua mulher, Elisa, pelo alegado crime de peculato, devido ao eventual uso de uma viatura elétrica municipal. O presidente da Câmara pediu a instrução do caso mas o juiz de instrução decidiu enviá-lo para julgamento de primeira instância, entendendo que há indícios suficientes de que "os arguidos, de comum acordo, agiram com o propósito de utilizarem o veículo como se fossem seus donos, sabendo que o mesmo estava afeto ao interesse público e que as despesas de locação, manutenção e seguro eram pagas por empresa pública".