CANETAS QUE GUARDAM MEMÓRIAS E HISTÓRIAS
Constantino Pinho, 68 anos, natural de Ovar e residente em Serzedo, encontrou na simplicidade das esferográficas uma forma única de colecionar histórias e culturas. Desde 1982, dedica-se a reunir canetas de todo o mundo, transformando o que começou como uma brincadeira numa coleção impressionante.
A aventura começou com a ajuda de colegas da empresa onde trabalhava, mas foi em 1996, durante uma viagem de serviço à Guiné, que o fascínio se consolidou. Constantino achou interessante as canetas publicitárias e trouxe algumas consigo. Desde então, a coleção cresceu: em 2000, já somava 500 exemplares, mas foi em 2010, com mais tempo livre, que o hobby ganhou um novo fôlego.