NOVO ESFORÇO PARA SOBREVIVER

O retrato não é animador. Um elevado número de pessoas percorre as ruas e deita o olho às várias montras, mas são poucos os que entram nos estabelecimentos comerciais neste início de 2023.

Menos ainda são aqueles que passeiam de saco na mão com artigos ‘fresquinhos’. Da perspetiva do consumidor, após as suas mãos percorrerem o talão de compras, Maria Celeste resume, com angústia: “Vamos ao supermercado, não trazemos nada e o dinheiro fica lá”.

Do lado dos vendedores, como o caso de Leila Morais, que abriu a sua loja de decoração para a casa em novembro de 2021, “tirando o período de Natal, está mais parado do que o normal”. 

Leia a notícia na integra na edição impressa nº 1081 desta semana.