O ABRAÇO COLETIVO DADO POR FRANCISCO

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12-08-2023 | 13:54 | | |

O ABRAÇO COLETIVO DADO POR FRANCISCO

Escrito por Monica Joady

Um milhão e meio é o número apresentado para quantificar as pessoas que marcaram presença no último fim de semana na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa. Nessa multidão estiveram muitos peregrinos, oriundos dos quatro cantos do mundo, que antes ficaram alojados em famílias de acolhimento em Gaia. Nas cerimónias marcaram ainda presença alguns párocos e grupos de jovens do concelho.

Aquele silêncio “Indiscritível” é a expressão utilizada por todos os grupos de jovens de Gaia que estiveram presentes na JMJ. Uma expressão que também carateriza o momento de silêncio que se registou durante a vigília de sábado. “Um silêncio absoluto, com muitas palavras”, referiu Eduarda Ferreira, do Grupo de Jovens de Crestuma. Também emotiva, Catarina Cunha, do Grupo de Jovens de Avintes, refere que foi “arrepiante”. Este momento durou cerca de dois minutos e, tal como salientou Cristiana Tavares, do Grupo de Jovens de Olival, “deu a sensação que alguém desligou um botão e transformou aquele momento em algo único”. Mas se o silêncio marcou os gaienses, também a mensagem do Papa Francisco não ficou aquém das expetativas.

“Uma das mensagens que mais me marcou foi  a do “levanta-te e ajuda o próximo”. Foi tudo dito com a habitual simplicidade do Santo Papa e quem não o entende, não entende mais ninguém”, afirmou Joaquim Pinheiro, catequista e responsável pelo Grupo de Jovens de Gulpilhares. Cristiana Tavares realçou ainda que todas as “palavras foram direcionadas para a nossa vivência e isso tocou-me muito”.

Notícia na integra na edição impressa nº 1112. 

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