JOVENS DIZEM NÃO AO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO

As guerras que acontecem à nossa porta e as preocupações dos jovens face a uma realidade que nunca pensaram que voltasse a acontecer em pleno século XXI levou-nos aos ISPGAYA para ouvirmos as opiniões de quatro estudantes a tirarem licenciaturas.  Marta Teixeira, de 22 anos, e Catarina Silva, de 26 anos, frequentam o curso de Gestão. Já Marta Canedo, de 24 anos, e Diogo Henrique, 23 anos, estão no curso de Engenharia Informática. 
Questionados sobre a possibilidade do SMO se tornar uma realidade, os  jovens manifestaram uma opinião unânime, defendendo que obrigar alguém a fazer algo que não quer, nem gosta, não será benéfico, nem para os jovens, nem para o Estado.

Catarina Silva fala por experiência própria, pois entrou no Exército em 2015. E saiu em 2022: “Passei por vários quartéis e fiz uma missão internacional na República Centro Africana durante sete meses, naquela que foi a melhor experiência da minha vida. Adorei a minha experiência enquanto militar e sei que isso moldou a pessoa que sou hoje. Tenho saudades das pessoas, do ambiente e daquilo que fazia”.